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A tecnologia e a inovação na transformação do setor de segurança brasileiro

Por muito tempo o setor de segurança brasileiro ficou acomodado no quesito tecnologia, pautando-se como simples agenciador de mão de obra para operações. A transformação do mercado privado faz com que as empresas avancem como provedores de soluções, englobando tecnologia de ponta, consultoria para customização de processos e capacitação de profissionais especializados.

O futuro da segurança passa pelo desenvolvimento de tecnologias inteligentes e pela habilidade de aplicá-las nos processos. Esse desenvolvimento pode se dar incrementando e melhorando as fases existentes ou, ainda, criando tecnologias disruptivas que transformam totalmente os mercados.

Mais do que nunca, as empresas buscam oportunidades para criar e apresentar para o mercado soluções inovadoras.

Novas tecnologias na segurança

A grande aposta do mercado é na Inteligência Artificial (IA). Na verdade, sistemas inteligentes já fazem parte do dia a dia das pessoas. Google, Apple, Microsoft e Amazon, por exemplo, utilizam a IA em produtos criados para facilitar o cotidiano de seus usuários. Em hospitais modernos, os médicos já realizam diagnósticos assistidos por sistemas inteligentes.

O mercado de segurança privada também vem se transformando por conta do avanço tecnológico. Mas se as soluções de IA ainda não são uma realidade do dia a dia da segurança, nota-se que toda a tecnologia está se moldando para oferecer esse tipo de recurso. Os grandes players certamente estão acompanhando as movimentações no Brasil e no exterior, e não vão deixar de surfar esta onda.

Requisitos

Essa evolução vem se tornando viável graças à popularização de algumas tecnologias que se desenvolveram nos últimos anos, como a Internet das Coisas (IOT), Vídeos Analíticos, processados em GPU, Computação em Nuvem, Big Data, Smart Data e Machine Learning, que são requisitos e complementos para a Inteligência Artificial (IA).

Acesso

O futuro da segurança será conduzido pela tecnologia. Os modelos de acessos a recursos antes restritos ao mundo de TI já se tornaram cada vez mais aplicáveis à segurança.

Para aplicar o conjunto de tecnologias será necessário uma forma colaborativa entre os clientes finais e os provedores das soluções. O cliente final participa compartilhando o seu conhecimento relativo às suas atividades, rotinas, forças e fraquezas. É importante também determinar as expectativas.

Já o provedor de soluções deverá ser capaz de fazer uma análise completa de riscos de vulnerabilidades, selecionar as tecnologias mais adequadas a cada necessidade, mapear detalhadamente os processos e modelar os procedimentos operacionais para que esses atendam às expectativas.

Texto da Gocil Segurança e Serviços, apoiadora do SingularityU Brasil Summit, evento sobre a fomentação do setor de tecnologia, que acontece pela primeira vez no Brasil.

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