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O quanto a gestão da inovação impacta as empresas? Entenda mais sobre esse modelo de negócio

Inovar é o melhor caminho para que sua empresa não deixe de crescer e, principalmente, de ter destaque no mercado. Por mais que ainda seja vista apenas como um diferencial, investir em uma gestão da inovação é o que vai dar sustentabilidade aos negócios.

No entanto, essa perspectiva inovadora vai muito além de ter uma equipe com alguns colaboradores criativos. Estamos falando da busca e criação de novos produtos e processos internos. 

São as ideias inovadoras dentro do fluxo de atividades que trazem soluções capazes de mudar o rumo de um negócio. Mas elas dependem de uma cultura fortemente pautada na inovação contínua como modelo empresarial.  

Ou seja, vai ser preciso muito mais do que bons insights para sustentar essa gestão em um mercado competitivo. Então, fica a dúvida: como desenvolver a habilidade de tornar esse modo de gerenciamento possível? 

O primeiro passo é entender como a gestão de inovação funciona — e sua real importância — para que, assim, se possa fazer mudanças práticas dentro da organização. Vamos explicar tudo isso ao longo do texto!

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O que é gestão de inovação?

A gestão de inovação consiste em um conjunto de processos e práticas que buscam estimular a criação de novas ideias, transformando-as em soluções concretas para o negócio. 

O seu próprio conceito é bastante desafiador: encontrar maneiras de organizar aquilo que nem sempre é sistemático, ou seja, a “ideação” de algum projeto.

Isso significa que a estruturação vai seguir uma lógica, com entradas (começo), processamento (meio) e saídas (fim). O mais fundamental desse ordenamento é fazer com que tudo isso tenha foco no resultado e estratégias específicas para alcançá-lo. 

Com isso, uma gestão de inovação é capaz de atingir um dos seus grandes objetivos dentro de uma estratégia organizacional: geração de valor.

E por mais que seja algo, à primeira vista, abstrato, esse valor pode também ser tangível. No final das contas, então, tudo vai depender de uma gestão que suporte o processo inovativo. 

Aqui vale explicar que essa gestão, embora seja muito forte no nicho de tecnologia pela necessidade de soluções inovadores, não precisa se limitar a ele. Todas as empresas podem ganhar com essa sistematização das ideias. 

E também é essencial dizer já de antemão que esse não é um papel limitado à liderança ou ao departamento de recursos humanos. Na verdade, é algo que vai ser necessário a participação de pessoas de todos os setores.

Tipos de inovação: disruptiva, radical e incremental

Os principais tipos de inovação

Para que a gestão de inovação possa fazer o trabalho proposto, é fundamental entender os tipos possíveis de inovação. São eles:

  • inovação disruptiva: aqui nos referimos ao surgimento de uma ideia que se torna tão inovadora e poderosa que causa mudanças significativas no mercado. Ou seja, ela é capaz de derrubar tudo o que já existe para criar algo melhor;
  • inovação radical: ela acontece quando um projeto é desenvolvido para mudar o status quo de determinado setor, muitas vezes, envolvendo a transformação completa de um produto ou serviço, mas que não causa uma grande revolução — como a disruptiva; 
  • inovação incremental: essa tipificação se dá quando se trata da melhoria de um serviço ou produto, mas não gera uma novidade. Aqui se foca mais na qualidade do que na criação de algo externo ao setor.

Muitas vezes, a disrupção é o caminho mais interessante para empresas visionárias. Afinal, essa inovação é capaz de influenciar o mercado a um nível muito maior, ao mesmo tempo que abre espaço para que os gestores se destaquem em seus segmentos.

A importância da gestão de inovação nas empresas

O que torna a gestão da inovação tão cobiçada no ambiente corporativo? Ela é essencial para que as empresas se mantenham competitivas, pois ela incentiva a criação e implementação de novas