Com a presença de Alexandre Nascimento, expert da SingularityU Brazil, a CI&T e Learning Village se uniram para criar o hub de Inteligência Artificial nesta quinta-feira (28/09).
A proposta é atrair e convidar cada vez mais negócios para se estruturar com este tipo de tecnologia exponencial. Porém, como podemos entender que uma IA pode ser utilizada em negócios?
Foi essa a tarefa do faculty da SingularityU Global. É necessário entender que a I.A. é extremamente ampla e está além do que é mostrado hoje para nós. A Gartner e outras consultorias que procuram estudar futuro atentam-se aos modelos regenerativos, mas Alexandre Nascimento já destaca: “Isso é apenas uma página, mas não resolve todo nosso problema. Precisamos olhar outras coisas.”
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É necessário transformar a cadeia de produção de uma maneira inteligente. Há vários níveis de impacto e isso pode ser visto em gestão de empresa, modelos de negócio, produtos físicos e digitais. A inteligência artificial fará com que os produtos sejam tratados de maneira personalizada e não mais como padrão e média.
A provocação deste hub é ir além dos produtos que são criados: como pensaremos nossos negócios a partir disso? Qual o nosso comportamento e pensamento sobre este ponto? Qual o limite da nossa rigidez para conseguir fazer isso? Como prepararmos a isso?
A I.A. consegue, por exemplo, construir um futuro possível. Não será algo concreto, mas é um simulacro e uma imagem que possa nos mostrar passos que podemos lidar e até riscos que podemos tomar. Não se trata de usar sem parâmetro e sim utilizar isso como uma estratégia de compreender qual diretriz pode ser tomada.
No evento, Alexandre Nascimento destacou diversas vezes o quanto isso não é para assuntar. Se trata de entender que as questões estão sendo mostradas e construídas por aqueles que estão jogando este jogo e obtendo sucesso. Por isso, o hub se torna cada vez mais importante.