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Os caminhos da Energia no Brasil

No cenário internacional, o Brasil tem se destacado cada vez mais no setor de energia. O país chegou, ano passado, a ocupar o oitavo lugar no ranking mundial de produção de energia eólica, segundo o Global World Energy Council (GWEC), superando países desenvolvidos como Itália e Canadá.

Desde 2011, a energia eólica passou a ser a segunda fonte mais contratada de geração de energia no Brasil, e já se aproxima da capacidade da usina de Itaipu. Com mais 500 parques eólicos em operação, o país tem produtividade bem acima da média mundial, segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica).
Em setembro de 2017, devido ao crescimento sustentável e aos sucessivos recordes de geração, esse tipo de energia chegou a abastecer 11% do país. No Nordeste sua relevância é ainda maior, em alguns meses do ano ela garante 60% do abastecimento.

Ao aplicar as novas tecnologias no setor de energia eólica, foi possível perceber que o Brasil tem potencial enorme para gerar cada vez mais energia limpa, principalmente por ventos. Os aerogeradores no Brasil — sobretudo no Nordeste e no Sul do país — têm uma produtividade que costuma ser o dobro da produtividade do restante do mundo.



A expansão do setor de energia eólica não só é mais barata e sustentável, como também tem o poder de gerar mais emprego. Além dela, outro tipo de energia renovável também está se expandido e chamando a atenção. É o caso da energia produzida por biomassa — que utiliza como combustível material orgânico (como bagaço de cana, casca de arroz, resíduos de madeira, entre outros) para produzir eletricidade —, que segue em constante expansão no país e hoje já conta com 561 usinas instaladas.

O crescimento de fontes de energia renováveis é fundamental para solucionar problemas ambientais e reduzir a emissão de gases poluentes, fortalecer a segurança energética, reduzir custos e aumentar o investimento em economias locais.

Por isso, no SingularityU Brazil Summit deste ano, você poderá acompanhar discussões interessantes sobre o futuro da energia no país, assim como sobre o poder das tecnologias exponenciais para auxiliar no crescimento e desenvolvimento desse setor tão importante.

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O Brasil e as oportunidades no setor de alimentos

Quinto país mais populoso do mundo, o Brasil tem grande preocupação em alimentar sua população. O cenário brasileiro de produção de alimentos voltou a ter uma curva de crescimento significativa em 2017, após dois anos de retração, provocada pela recessão econômica.

A agricultura tem sido a base da economia do Brasil. Cerca de 30% do território nacional é usado como terra cultivável. Além disso, o país também é conhecido mundialmente como grande exportador de café e um dos maiores exportadores de soja, carne de vaca e cana-de-açúcar.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), o setor faturou R$ 656 bilhões em 2018, valor que representa aumento de 2,08% em relação a 2017. Mesmo com os números crescendo anualmente, especialistas afirmam que o grande salto econômico nesse setor só será bem-sucedido por meio de inovações que aumentem a produtividade e a eficiência no uso dos recursos naturais.



O Brasil tem saído na frente quando o assunto é inovação na cadeia produtiva de comida. Além de ser um dos países que mais exportam alimentos — a renda anual de exportação é cerca de 79 bilhões de dólares —, muitos consideram o Brasil uma das nações com maior diversidade na produção agrícola, exportando várias espécies de cereais, frutas, grãos, entre outros. E para continuar crescendo, a nação tem usado bastante das tecnologias exponenciais.

Esse é o caso da startup brasileira Laticin, que faz a produção de laticínios orientada por dados, com o objetivo de usar a tecnologia de análise de dados para aumentar a eficiência da cadeia produtiva: da coleta do leite à distribuição dos produtos acabados. O projeto ficou em terceiro lugar na competição Thought for Food Challenge 2018, desafio mundial de startups que reuniu mais de 800 participantes de 160 países, ano passado, no Rio de Janeiro.

Por isso, os participantes do SingularityU Brazil Summit deste ano debaterão o cenário brasileiro em que a inovação e as tecnologias exponenciais colocam o Brasil na posição dianteira quando o assunto é indústria de alimentos.

Fique de olho para conhecer nossos palestrantes especiais!